O circuito integrado pode ser encaixado num soquete para maior facilidade de troca e para se evitar o calor
do processo de soldagem.
Os resistores são todos de 1/8W com 5% ou mais de tolerância, e os capacitores tanto podem ser de
poliéster como cerâmicos, exceto C3 que é um eletrolítico para 12 V ou mais de tensão de trabalho.
O diodo D1 deve ser de germânio como o 1N34 ou equivalente, e se for usado um instrumento indicador,
ele pode ser um microamperímetro com fundo de escala entre 50 e 200 uA.
Se for usado um multímetro, devem ser previstos para sua ligação dois bornes de cores diferentes.
P1 é um trimpot de ajuste e S1 um interruptor simples. Dependendo da alimentação pode ser usado suporte
de pilhas ou conector de bateria e a polaridade das ligações precisa ser observada.
Para conexão à bobina podemos usar dois fios curtos (máximo 30 cm) com garras que serão presas na
bobina em teste. De modo algum devem ser usados fios mais longos que os indicados, pois sua indutância se
somará a indutância da bobina medida, afetando a precisão da indicação.
PROVA E USO
Para provar o aparelho bastar ligá-lo. Sem a existência de um indutor ligado entre G1 e G2 o ponteiro do
instrumento ou multímetro tende a deflexionar para a direita e até a ultrapassar o final da escala. Com as
garras interligadas a indicação deve cair a zero.
Se não houver movimento algum do ponteiro é sinal que o circuito não está oscilando e se o movimento do
ponteiro for ao contrário do esperado (para a esquerda) inverta suas ligações.
Ajuste inicialmente P1 para obter uma indicação de fim de escala do instrumento. Se não conseguir altere
tanto C1 como C2 e finalmente R4, pois estes componentes se adaptam as características do instrumento
usado.
Para calibrar a escala use micro-choques de valores conhecidos na faixa de 10 uH a 1 000 uH.
Feita a calibração, com a elaboração de uma escala para o instrumento ou mesmo anotando-se os valores
numa tabela, é só utilizar o aparelho.